AUTOR: JUDAS, MEIO-IRMÃO BIOLÓGICO DE JESUS
DATA: 65-80 A.D.
Autor
O autor se identifica como Judas, “irmão de Tiago”, provavelmente o Tiago que era irmão de nosso Senhor Jesus Cristo e Líder da igreja de Jerusalém (At 15.13; 21.18; Gl 1.19; 2.12). Mc 6.3 menciona Judas como um irmão do Senhor.
Data
As considerações estabelecendo a data desta carta incluem se Judas é dependente de 2 Pedro, ou se 2 Pedro é dependente de Judas, ou se ambas as cartas foram tiradas de um terceiro documento, que circulou como uma advertência contra os falsos mestres. Como a maior parte de Judas tem paralelos com 2 Pedro, é provável que tenha sido antes de 65 A.D. Se foi escrita depois de 2 Pedro, como muitos estudiosos acreditam, pode ter sido em 80 A.D.
Antecedentes
Judas mostrou urgência em seu propósito de advertir uma comunidade desconhecida de cristão contra os falso mestres. Como em 2 Pedro, esse falsos líderes são sensuais (vs 4,16,18), pervertem a verdade (4), e são destinados ao julgamento divino (14,15). Eles são chamados “adormecidos” no v.8 e são expostos por não ter o Espírito Santo no v.19. A última referência insinua que os falsos mestres representavam a eles mesmos como aqueles que tinha o Espírito Santo (Mt 7.22-23). Eles também podem ser os precursores dos heréticos gnósticos que reivindicavam espiritualidade no séc. II.
Objetivo
A carta começa e termina com uma afirmação de ação graciosa de Deus em nome dos crentes, ressaltando a preservação divina (vs 1,24).
Entretanto, os próprios cristãos devem “batalhar pela fé” (3). As responsabilidades dos cristão são mais desenvolvidas nos vs. 20-23 por uma série de exortações práticas. O balanço da carta expõe, especialmente levando em conta as analogias do AT, a presença secreta de falsos mestres dentro da comunidade, os quais buscam destruir a fé do povo de Deus.
Cristo Revelado
A atual atividade do Cristo Vivo é assumida. Judas é servo de Cristo, que conserva o seu povo (1), embora os falsos mestres o neguem (4). Os crentes aguardam a bênção futura da “misericórdia de nosso Senhor Jesus Cristo, para a vida eterna”(21).
O Espírito Santo em Ação
O Espírito Santo faz com que a doutrina bíblica tome vida, de modo que a comunidade cristã seja edificada em sua “santíssima fé”, isto é, na doutrina apostólica (20). Isso se realiza através da oração “no Espírito Santo” (20). Assim sendo, o Espírito Santo é importante como aquele através do qual Deus preserva os seus do erro mundano (1,14). Em contrates, os falso mestre são desprovidos do Espírito Santo (19), apesar de quaisquer reivindicações que possam fazer.
O autor se identifica como Judas, “irmão de Tiago”, provavelmente o Tiago que era irmão de nosso Senhor Jesus Cristo e Líder da igreja de Jerusalém (At 15.13; 21.18; Gl 1.19; 2.12). Mc 6.3 menciona Judas como um irmão do Senhor.
Data
As considerações estabelecendo a data desta carta incluem se Judas é dependente de 2 Pedro, ou se 2 Pedro é dependente de Judas, ou se ambas as cartas foram tiradas de um terceiro documento, que circulou como uma advertência contra os falsos mestres. Como a maior parte de Judas tem paralelos com 2 Pedro, é provável que tenha sido antes de 65 A.D. Se foi escrita depois de 2 Pedro, como muitos estudiosos acreditam, pode ter sido em 80 A.D.
Antecedentes
Judas mostrou urgência em seu propósito de advertir uma comunidade desconhecida de cristão contra os falso mestres. Como em 2 Pedro, esse falsos líderes são sensuais (vs 4,16,18), pervertem a verdade (4), e são destinados ao julgamento divino (14,15). Eles são chamados “adormecidos” no v.8 e são expostos por não ter o Espírito Santo no v.19. A última referência insinua que os falsos mestres representavam a eles mesmos como aqueles que tinha o Espírito Santo (Mt 7.22-23). Eles também podem ser os precursores dos heréticos gnósticos que reivindicavam espiritualidade no séc. II.
Objetivo
A carta começa e termina com uma afirmação de ação graciosa de Deus em nome dos crentes, ressaltando a preservação divina (vs 1,24).
Entretanto, os próprios cristãos devem “batalhar pela fé” (3). As responsabilidades dos cristão são mais desenvolvidas nos vs. 20-23 por uma série de exortações práticas. O balanço da carta expõe, especialmente levando em conta as analogias do AT, a presença secreta de falsos mestres dentro da comunidade, os quais buscam destruir a fé do povo de Deus.
Cristo Revelado
A atual atividade do Cristo Vivo é assumida. Judas é servo de Cristo, que conserva o seu povo (1), embora os falsos mestres o neguem (4). Os crentes aguardam a bênção futura da “misericórdia de nosso Senhor Jesus Cristo, para a vida eterna”(21).
O Espírito Santo em Ação
O Espírito Santo faz com que a doutrina bíblica tome vida, de modo que a comunidade cristã seja edificada em sua “santíssima fé”, isto é, na doutrina apostólica (20). Isso se realiza através da oração “no Espírito Santo” (20). Assim sendo, o Espírito Santo é importante como aquele através do qual Deus preserva os seus do erro mundano (1,14). Em contrates, os falso mestre são desprovidos do Espírito Santo (19), apesar de quaisquer reivindicações que possam fazer.
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